A Prefeitura de São Paulo suspendeu, por tempo indeterminado, o processo licitatório para concessão do mobiliário urbano da cidade. Com isso, não há previsão de quando relógios de rua e abrigos de ônibus serão recuperados com ajuda da publicidade. Previa-se que, com a licitação, a cidade arrecadasse R$ 439 milhões
A concorrência foi interrompida, de acordo com reportagem de O Estado de S.Paulo, a pedido do TCM (Tribunal de Contas do Município), que quer esclarecer alguns pontos. Pequenas agência publicitárias reclamaram, por exemplo, sobre o fato de haverem apenas duas possibilidades de arremate: uma para os relógios, outra para os abrigos.
Esse formato favoreceria os grandes grupos multinacionais; alguns concorrentes, inclusive, já atuam na administração do mobiliário urbano de cidades europeias.
Dependendo do que decidirem os conselheiros do tribunal, há possibilidade de que um novo edital seja disponibilizado. Isso empurraria a licitação para 2013, a ser assumida pela próxima gestão.
A concorrência foi interrompida, de acordo com reportagem de O Estado de S.Paulo, a pedido do TCM (Tribunal de Contas do Município), que quer esclarecer alguns pontos. Pequenas agência publicitárias reclamaram, por exemplo, sobre o fato de haverem apenas duas possibilidades de arremate: uma para os relógios, outra para os abrigos.
Esse formato favoreceria os grandes grupos multinacionais; alguns concorrentes, inclusive, já atuam na administração do mobiliário urbano de cidades europeias.
Dependendo do que decidirem os conselheiros do tribunal, há possibilidade de que um novo edital seja disponibilizado. Isso empurraria a licitação para 2013, a ser assumida pela próxima gestão.
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