Na última palestra do segundo dia do festival El Ojo de publicidade, Guido Rosales, diretor de integrated marketing communications da Coca-Cola na América Latina, começou destacando algumas tendências cujas marcas e o mercado publicitário precisam se adaptar rapidamente: a proliferação de aparelhos que geram conversa entre marcas e pessoas, a mudança no uso de dispositivos que geram integração, e a evolução de conteúdo para chamar a atenção e criar empatia.
Para apoiar este pensamento, Rosales revelou a mudança na comunicação estratégica realizada pela Coca-Cola nos últimos anos. Entre essas transformações necessárias realizadas pela empresa, ele destacou: a comunicação inovadora para gerar conversas relevantes, com conteúdo provocador e apropriado para o tempo atual; o ato de repensar o processo de desenvolvimento de ideias; a reformulação da estrutura de marketing da empresa, agora mais horizontalizada; além da busca por profissionais especialistas em cada área.
Guido também ressaltou a importância de conectar as pessoas através das emoções, comunicando valores humanos que marcam cada individuo. "Nosso grande negócio não é vender produtos, mas sim vender marcas. E as marcas precisam trabalhar os valores humanos", destacou Guido Rosales, da Coca-Cola.
Ele explicou a necessidade de desenvolver ideias "líquidas e ligadas", que podem ser distribuídas em todos os lugares, mas estão relacionados com o negócio. Para ilustrar esse discurso, Guido apresentou três cases da Coca-Cola: Projeto Streaming, através de canais como a Rádio Coca-Cola e a TV Coca-Cola, o Projeto Wi-Fi, proposto para democratizar acesso à rede sem fio em todos os pontos de venda da Coca-Cola, e a inclusão de nomes nas garrafas do refrigerante.
Veja o making off da ação das garrafas personalizadas:
Clique aqui e confira a cobertura completa do El Ojo 2012.
Renato Rogenski e Leonardo Araujo, diretamente de Buenos Aires
Renato Rogenski e Leonardo Araujo, diretamente de Buenos Aires
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