Em entrevista à revista Kienyke, Plinio revelou: "Quando ele fez 85 anos,
não telefonei para ele, mas sim para Mercedes (Barcha, sua esposa). Ela preferiu
não passar o telefone para ele, porque ele não reconhece as pessoas", assegurou
o jornalista.
Apuleyo Mendoza, além disso se lembra da última vez que falou com o
escritor colombiano, e assegurou que o autor de Cem anos de solidão se esquecia
de certos episódios e repetia várias vezes a mesma coisa. "É lamentável vê-lo
assim", comentou.
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