Voluntário ou não, os bordões humorísticos criados em comerciais estão se tornando fenômenos na internet. Amplamente divulgados pelos internautas, as frases ou expressões “chicletes”grudam na cabeça, fixando assim uma determinada marca. Todo mundo se lembra de uma dessas frases que caíram na boca do povo, “menos a Luíza, que está no Canadá”.
O mais recente bordão que se propagou nas redes sociais e mereceu reportagem de grandes veículos de comunicação, é a citação acima. Em um comercial sobre o lançamento de um prédio residencial da construtora Execut em João Pessoa, na Paraíba, o colunista social Luíza Gerardo Rabello reuniu toda família para falar sobre o empreendimento – “menos Luiza, que está no Canadá”. A frase que cita a filha de 17 anos virou febre nas redes sociais e entre artistas. O meme rendeu a hashtag #LuizaEstanoCanadá no Twitter e Facebook e diversas versões no YouTube. A moça, que ainda está no Canadá, terá sua volta antecipada, gravará o segundo comercial da construtora, que aumentou as vendas dos imóveis, e ainda está sendo disputada para comerciais de agências de viagens.
Com o orçamento bem maior do que o comercial da Luíza, outra campanha que ganhou repercussão no ano passado foi da montadora Nissan. Quem não começa a cantar mentalmente um “lá, lá, lá” ao ouvir a expressão “pôneis malditos”? Em agosto de 2011, após o lançamento do vídeo, as vendas da montadora cresceram 81% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O anúncio ainda ganhou dois grandes prêmios na 37ª edição do Festival Brasileiro de Publicidade realizado pela Associação Brasileira de Propaganda no ano passado, nas categorias Filmes e Internet.
Assumindo a condição de vice, a Pepsi trouxe o “pode ser” para nossas mesas. Com o slogan “Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi”, a marca busca associar a bebida a um o universo das possibilidades. Para a empresa, a segunda opção pode ser bem melhor.
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