O Twitter tem sido uma peça importante para programas de TV diurnos, editores de revistas e repórteres de jornais. Mas para que serve toda essa conversa?
De acordo com o VMS, serviço de monitoramento de notícias, a rede social recebeu US$ 48 milhões nos últimos 30 das (Isso é metade do que a Microsoft planeja gastar com a comercialização do seu produto do ano, o Bing).
O Twitter recebeu quase três bilhões de impressões - 2,73 milhões, exatamente - no último mês, um período que nem sequer inclui as frenéticas semanas de abril, quando Oprah e Ellen começaram a utilizar o serviço de microblog. A TV contribuiu para 57% do valor do PR, jornais 37% e revistas 5%. Aliás, a Fox News bateu a CNN em termos de valor total PR entregue pelo que seu Twitter menciona, embora o nome da CNN tenha caído mais vezes.
Na realidade, disse Peter Wengryn, CEO da VMS, o número de impressões ao longo dos últimos 30 dias, poderia ser o dobro, considerando que a companhia não menciona todos os pequenos jornais em todo o país.
"Isso é enorme. Muito, muito grande", disse Gary Getto, VP-integrado de inteligência de mídia da VMS. "Na verdade, nós analisamos a cobertura online do Twitter contra o Google. Twitter está executando significativamente mais do que o Gopogle e eu não acho que exista nada mais popular do que o Google".
Em contrapartida, o valor da cobertura midiática dada ao Bing da Microsoft foi de apenas US$ 573.834, e o alcance dos seus meios de comunicação livres chegou somente a 63 milhões de impressões.
O total de visitantes únicos do Twitter em junho totalizou quase 21 milhões, cresceu 14% em relação a maio. Em maio, cresceu 7%, um abrandamento em relação a experiência do microblog entre janeiro e abril, de acordo com o Nielsen Online.
"Como nós utilizamos como fonte outra frases como LinkeIn e Facebook, que eram quentes e tinham a "coisa" naquele tempo e certamente não fazem o mesmo chiado hoje como fizeram nos primeiros dois ou três meses", disse Wengryn. "O Twitter parece ter um chiado maior hoje do que qualquer um de seus colegas. Mas, em termos de longo prazo, nós não sabemos se isso será sustentável ou se outro vai substituí-lo".
Com informações do AdAge
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